sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Alberto Nisman

O procurador criminal argentino Ricardo Sáenz emitiu nesta quinta-feira um parecer no qual defende que seu colega Alberto Nisman, encontrado morto em janeiro de 2015, dias depois de acusar a então presidenta Cristina Kirchner de acobertar terroristas, foi vítima de homicídio. É a primeira vez que uma autoridade oficial aponta claramente para a tese de assassinato em vez de suicídio. Não se trata de uma sentença judicial, mas a partir de agora o processo pode mudar de mãos e a investigação —já acelerada desde a posse do presidente Mauricio Macri, em dezembro — poderá ganhar mais força, após mais de um ano sem avanços importantes.

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