sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Desafios do Brasil de 2015

Fazer a reforma política

Reduzir a concentração de renda

Diminuir a criminalidade

Democratizar a educação

Ampliar o acesso a cultura

Popularizar o esporte

Melhorar o atendimento na saúde

Ampliar a pesquisa

Universalizar o saneamento

Ampliar as exportações

A partir da próxima semana começaremos a falar sobre cada um desses tópicos;

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

A política porra-louca do fanfarão grego Alexis Tsipras e o medo de uma nova crise econômica na Europa.

Os gregos resolveram acabar com anos de austeridade e impostos selvagens. Para isso escolheram a esquerda da esquerda. Ou melhor: escolheram a esquerda radical: Syriza
O Syriza já falou em medidas de antiausteridade populistas para tentar reerguer o país. Medidas parecidas já foram implantadas na Venezuela - e levaram o país ao colapso.
Medidas populistas foram tentadas por Dilma, no Brasil, no primeiro mandato. Não deram certo e agora o PT caminha para períodos de austeridade.
Na Europa a Espanha se espelha na Grécia para acabar com a austeridade.
Tentativas de políticas populistas sempre aparecem em momentos de dificuldades. Mas logo depois são superadas pela realidade dos fatos.

domingo, 25 de janeiro de 2015

Grecia

As primeiras sondagens na Grécia dão uma vitória histórica para o Syriza, partido radical de esquerda, com entre 35,5% e 39,5% dos votos, enquanto o Nova Democracia, do atual primeiro-ministro, Antonis Samaras, teria entre 23 e 27%.

Para governar sozinho, o partido precisaria de pelo menos 151 lugares no Parlamento, de um total de 300 assentos. Mas a diferença, de até 16,5% percentuais, levariam Alexis Tsipras, de 40 anos, a se tornar o premier mais jovem do país nos últimos 150 anos.
A vitória do Syriza pode representar um novo rumo das relações na Europa. O partido é contra as medidas de austeridade fiscal negociadas pelo governo grego para receber, após a crise de 2010, € 245 bilhões do FMI e do BCE.
A Grécia deu sinais de que saiu da recessão em 2014, mas tem uma taxa de desemprego de 25%, a maior da Europa

Fórum Econômico Mundial em Davos 2015

Fórum Econômico Mundial em Davos(Fórum realizado há 45 anos na estação de esqui de Davos (Suíça)) que ocorreu nos dias 21 a 24 de janeiro.

Brasil

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou neste sábado (24) em Davos, na Suíça, que o Brasil quer atrair a confiança dos mercados internacionais para reforçar os investimentos.
"Quero assegurar que é fácil fazer negócio no Brasil e até pagar impostos. Temos muito o que fazer nessa área”, disse ele.

Ps: É fácil pagar imposto. O difícil é ter dinheiro para pagar a quantidade absurda de impostos no Brasil.

Exterior:

Emma Watson discursou sobre a campanha 'HeForShe'(igualdade entre homens e mulheres), pelo direito das mulheres.

Alguns dos temas discutidos por autoridades de vários países:

Conflito no Leste da Ucrânia
Falta de recursos para combate ao ebola
Estagnação econômica da Zona do Euro 
Mudanças climáticas 
Terrorismo


1) Mudanças Climáticas


Os líderes reunidos no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, debateram na quinta-feira o papel das florestas para combater as mudanças climáticas.
A chefe do Programa da ONU para o Desenvolvimento, Pnud, Helen Clark, abriu a sessão "Reduzir o Desmatamento Tropical Relacionado a Commodities Agrícolas".
Clark disse que "a conservação das florestas é crítica para a mitigação climática". Segundo ela, essas regiões absorvem dióxido de carbono e fornecem uma variedade de serviços mas quando desmatadas se tornam fonte de emissões que causam o efeito estufa.
Segundo o Pnud, mais de 13 milhões de hectares de florestas são devastadas todos os anos, uma área que corresponde a três vezes o tamanho da Suíça. Essa ação contribui em até 20% das emissões de gases globais, ameaça o progresso econômico e o bem-estar humano.
Para Clark, a conservação é importante para manter 1,6 bilhão de pessoas que dependem das florestas para viver

2) Crescimento econômico

Sobre o crescimento econômico:

Executivos globais estão mais pessimistas em relação ao crescimento da economia em 2015.

Veja desta semana dia 25/01/2015

1) Entrevista:
Um dos maiores criminalistas dos Estados Unidos, Robert Luskin, afirma que as investigações do petrolão em seu país serão profundas e podem levar a uma severa punição de empresas brasileiras.
Nesta entrevista a VEJA, ele informa que as investigações sobre o petrolão nos Estados Unidos vão desvendar toda a extensão do esquema. Até empresas que não atuam lá, entre elas algumas das empreiteiras, poderão ser alcançadas pelas pesadas punições estabelecidas pela lei americana.
2) DO PALÁCIO AO PETROLÃO
O empresário José Carlos Bumlai, era tão íntimo de Lula que tinha passe livre no Planalto. Rico, ele até hoje resolve os mais diversos problemas do ex-presidente e de sua família. Poderoso, ele agora também é investigado no escândalo da Petrobras
O cartaz foi afixado na entrada do Palácio do Planalto para não deixar dúvida: José Carlos Bumlai, amigo íntimo do presidente Lula, estava autorizado a entrar quando quisesse, na hora em que bem entendesse
O acesso livre foi formalizado em agosto de 2008. Certo dia, Bumlai chegou ao Planalto sem avisar. A equipe de segurança, seguindo o protocolo, barrou sua entrada. Foram-lhe exigidas cópia de sua carteira de identidade e informações mais precisas sobre o motivo da visita.
O nome dele não constava da lista de pessoas que Lula receberia em audiência naquele dia. Bumlai foi impedido de entrar. Quando Lula soube do episódio, determinou ao Gabinete de Segurança Institucional que mandasse fazer um cartaz com foto, a ser mantido permanentemente na recepção, contendo um aviso incomum: “O sr. José Carlos Bumlai deverá ter prioridade de atendimento (...) em qualquer tempo e qualquer circunstância”. Nenhum ministro, nenhum assessor, nenhum parente de Lula mereceu tal deferência.

O pecuarista, que nunca teve nenhuma função oficial, montou um gabinete num quarto de hotel a 2 quilômetros do Planalto, onde recebia empresários e lobistas que se enfileiravam para vê-lo. Em paralelo, exercia outra tarefa igualmente sensível: virou tutor dos negócios dos filhos do então presidente, em especial de Fábio Luís, o Lulinha.
Desde 2005, sabia-se em Brasília que Bumlai também tinha delegação para tratar de interesses que envolvessem a Petrobras. Foi ele, por exemplo, um dos responsáveis por chancelar o nome do hoje notório Nestor Cerveró, um desconhecido funcionário da estatal, para o posto de diretor internacional da empresa.
Bumlai, soube-se agora, ajudou a compor a teia de corrupção na estatal. As investigações da Polícia Federal o colocam como um dos responsáveis pelo acesso que o lobista Fernando Soares, o Fernando Baiano, desfrutava na Petrobras. Preso desde novembro, Baiano é mencionado como um dos principais operadores do esquema de propina na estatal.
3) PRECISA DESENHAR?
O Tribunal de Contas da União arquiva investigação sobre um ministro que atuava como informante do Palácio do Planalto. O motivo é inacreditável: as provas “sumiram”

Em setembro do ano passado, VEJA revelou um conjunto de mensagens eletrônicas que mostravam o ministro do Tribunal de Contas da União Walton Alencar subvertendo os preceitos mais sagrados da corte. Nomeado para fiscalizar as ações do Poder Executivo, ele atuava como informante do governo, confidenciando detalhes sobre processos sigilosos, antecipando movimentos, fornecendo informações. Seu contato mais frequente era com a então secretária executiva da Casa Civil, Erenice Guerra, braço-direito de Dilma Rousseff na pasta. Havia reciprocidade. Ao mesmo tempo em que fazia agrados, o ministro articulava com o Planalto a nomeação de sua mulher, a ministra Isabel Galotti, para o Superior Tribunal de Justiça (STJ). A promiscuidade dessas relações causou profundo desconforto no tribunal. Então corregedor do TCU, o ministro Aroldo Cedraz foi rápido ao abrir uma investigação sobre o colega e prometeu apurar o caso.
A disposição do corregedor durou pouco.
Na semana passada, o tribunal, agora presidido pelo próprio Cedraz, divulgou o resultado do processo.
O desfecho do caso não poderia ser mais constrangedor para a corte. Apesar de contar com dezenas de técnicos especializados em rastrear falcatruas na administração pública, o TCU arquivou o procedimento simplesmente porque não conseguiu localizar as mensagens que demonstram a troca de favores entre Walton e a Casa Civil.

4) REALISMO SEM MÁGICA
Levy apresenta pacotinho para aumentar os impostos e reconhece que a economia deverá sofrer uma retração, mas afirma que o aperto é necessário para atrair os investimentos
5) LÁ, A AMEAÇA É DE DEFLAÇÃO
Europeus temem a queda de preços e vão colocar 1 trilhão de euros na economia

A maior preocupação dos europeus é o risco de deflação, em uma situação semelhante à que pragueja a economia japonesa há duas décadas. A meta do BCE é manter a inflação em 2% ao ano, mas o índice está próximo de zero. Pode parecer extraordinário viver em uma economia com queda de preços, mas esse é um sintoma de apuros. Significa que as pessoas postergaram as suas compras, com impacto negativo sobre o crescimento. Para as empresas, isso representa um aperto nas suas margens de lucro, podendo levar a demissões e queda nos investimentos. Por fim, a deflação dificulta o pagamento de dívidas, cujo vencimento não diminui, ao contrário do fluxo de caixa.
O BCE anunciou que vai colocar 60 bilhões de euros ao mês na economia, por meio da compra de títulos, podendo totalizar 1 trilhão de euros.
Em termos práticos, o BCE resgata os papéis de dívidas e assim faz circular mais dinheiro. A ação enfraqueceu imediatamente a cotação do euro, que, na comparação com o dólar, recuou para 1,12, o menor preço em onze anos. A desvalorização, entre outros efeitos, incentiva as exportações europeias. A zona do euro repete, com certo atraso, a estratégia usada pelos Estados Unidos anteriormente, conhecida pelo nome em inglês quantitative easing, ou QE. A Alemanha se opunha a essa ação, por entender que poderia servir de estímulo ao adiamento de reformas. No final, cedeu.

6) UM MISTÉRIO
PERTURBADOR

O ano de 2015, o último de seu mandato, não começou bem para Cristina Kirchner, presidente da Argentina. Ter de se locomover em uma cadeira de rodas por causa de uma fratura no pé é sua agrura menos grave. Muito pior foi ter sido acusada de ceder a interesses externos para trair a Justiça e os cidadãos do próprio país. E, se não bastasse, ter de se colocar duplamente na defensiva depois de o acusador aparecer morto em circunstâncias misteriosas. A primeira parte do problema consiste na denúncia formal feita pelo procurador Alberto Nisman. O texto apresentado à Justiça diz que Cristina chefiou um plano com o Irã para acobertar os autores do atentado à organização judaica Amia, que deixou 85 mortos e centenas de feridos em Buenos Aires, em 1994. A segunda surtiu o efeito de uma hecatombe na Casa Rosada, cinco dias depois, no domingo 18, quando Nisman foi encontrado morto no chão do banheiro de seu apartamento, sobre uma enorme poça de sangue. Ele estava de camiseta e cueca e seu corpo obstruía a porta parcialmente pelo lado de dentro. À sua direita, uma pistola Bersa calibre 22. Segundo a perícia, o disparo foi feito a menos de 1 centímetro da têmpora e o dedo estava na posição de gatilho. Cristina teve pressa em apontar a tese de suicídio, como se fosse função de uma presidente brincar de detetive. Enquanto o corpo de Nisman ainda estava na mesa do legista, Cristina dedicou-se a postar suas teses no Facebook, dando como certo o suicídio e especulando sobre os motivos, que envolveriam uma mirabolante trama com participação do jornal Clarín e inspirada na reação aos recentes atentados terroristas em Paris. Nenhuma palavra de condolência à família. À medida que as investigações trouxeram novos dados (não foram encontrados vestígios do disparo na mão de Nisman; a porta de serviço estava destrancada; havia uma pegada e impressões digitais recentes em uma passagem que leva ao apartamento; quando seus seguranças deram por sua falta e tentaram contatá-lo por telefone, ele ainda estava vivo, mas assim mesmo levaram horas para procurá-lo em seu apartamento), a presidente mudou sua versão e passou a falar em assassinato, cometido com o intuito de prejudicá-la. “A verdadeira operação contra o governo era a morte do procurador depois de acusar a presidente”, escreveu Cristina.
Os investigadores do caso estão deparando com tantos fatos estranhos e havia tantos interessados em silenciar Nisman que qualquer conclusão é precipitada. Sete em cada dez argentinos acreditam na versão de assassinato

7) Sem clemência
Como o surfista Rodrigo Gularte, nascido em família rica do Paraná, acabou no corredor da morte na Indonésia
Quando, no fim de julho de 2004, o surfista brasileiro Rodrigo Gularte depositou oito pranchas recheadas de cocaína na esteira do check-in do voo que o levaria a Jacarta, na Indonésia, sabia bem que consequências poderia sofrer. O aeroporto da capital, onde ele já havia estado antes, é repleto de cartazes que advertem os recém- chegados de que a pena para traficantes de drogas naquele país é o pelotão de fuzilamento. O mesmo alerta é dado ainda no avião, pouco antes do desembarque dos passageiros. Mas Gularte — o menino boa-pinta, que estudou nos melhores colégios de Curitiba e tinha fama de conquistador e aventureiro — nunca teve medo de nada. “Ele sempre chamou atenção por ser destemido.
No mar, era o que mais se arriscava”, conta o amigo, hoje engenheiro, Bernardo Guiss Filho. Na semana passada, Gularte, há dez anos no corredor da morte, teve negado o pedido de clemência feito pelo governo brasileiro ao presidente indonésio, Joko Widodo. A recusa foi anunciada dois dias depois do fuzilamento, na Ilha de Nusakambangan, de outro brasileiro, Marco Archer, o primeiro a ser executado pela Justiça de um país estrangeiro A família de Gularte ainda tentará um último recurso para livrá-lo da execução. Na semana passada, uma prima do surfista vinda de Curitiba desembarcou em Nusakambangan, onde também está Gularte desde 2007. Ela viajou com o objetivo de buscar médicos credenciados pelo governo da Indonésia que confirmem que Gularte está mentalmente doente. Pelas leis do país, nenhum condenado poderá ser morto se padecer de doença mental — não importa se estava são na ocasião em que cometeu o crime. “A sentença só pode ser cumprida depois da recuperação”, disse a VEJA Tony Spontana, porta-voz da Procuradoria-Geral da Indonésia.

8) VAI FALTAR ÁGUA,
VAI FALTAR LUZ,
MAS SOBRA
INDIGNAOAO

A frase do ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, já faz parte de qualquer antologia dos despauterios de autoridades que pouco têm a dizer quando apresentadas a problemas incontornáveis, que lhes parecem alheios. Disse ele, depois do apagão de segunda-feira passada na Região Sudeste: “Deus é brasileiro. Temos de contar que ele vai trazer um pouco de umidade e chuva para que possamos ter mais tranquilidade”. Para seu azar, como numa comédia insossa, em meio à entrevista aos jornalistas as luzes do auditório em Brasília se apagaram . Braga fez tudo errado ao apelar para Deus, e só alimentou as críticas de quem, com razão, se vê à beira do abismo e rapidamente põe a culpa nas autoridades. Houve lerdeza, leniência e inépcia públicas, mas é fácil atribuir o drama de abastecimento de água e luz apenas à falta de planejamento. Não se trata de absolver o governo de São Paulo no caso da escassez de água e o federal no da pane elétrica da semana passada, mas convém lembrar que nem tudo pode ser antecipado, que variações climáticas como as dos dois últimos verões são pontos extraordinariamente fora da curva. A previsão sazonal de chuvas pode ser feita em poucas regiões do planeta — basicamente apenas onde a meteorologia é condicionada pelas variações dos oceanos. Não é o caso do Sudeste brasileiro.
9) Vida seca na Cidade Grande
A realidade é incontornável: Pode chover muito nas próximas semanas, mas 2015 será um ano sem água nas metrópoles do Sudeste.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Terror

Terroristas do grupo  Boko Haram mataram pelo menos cem pessoas e incendiaram casas na cidade de Baga, no nordeste da Nigéria.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Atentado na França

Jornal satírico francês Charlie Hebdo

Periódico ganhou fama mundial ao publicar desde 2006 uma série de capas e caricaturas representando o profeta Maomé.

O jornal era alvo recorrente de ameaças de grupos jihadistas e de extremistas desde 2006, por ter republicado charges do profeta Maomé originalmente editadas por um veículo de imprensa dinamarquês.
Em 2011, a redação já havia sido destruída em um incêndio criminoso. Apesar de satirizar Maomé e o islamismo, o Charlie Hebdo não era um jornal islamo-fóbico e publicava sátiras também sobre judeus e cristãos.

O que aconteceu?

Homens armados com fuzis AK-47 invadiram  redação do jornal Charlie Hebdo e mataram 12 pessoas - sendo 9 jornalistas. Foi o pior atentado terrorista na França nos últimos 50 anos.

A polícia francesa conseguiu identificar os responsáveis - dois dos três são nascidos na França. Um deles já havia passado 18 meses preso por envolvimento com uma célula de recrutamento de jihadistas. O cúmplice mais jovem, que seria um morador de rua de 18 anos recrutado pelos outros dois, entregou-se no fim da noite de ontem, perto da fronteira com a Bélgica

Vítimas

Entre os mortos, estão os principais cartunistas do Charlie Hebdo: Stephane Charbonnier, conhecido como Charb, Philippe Honoré, Georges Wolinski, Bernard Verlhac, que assina como Tignous, e Jean Cabut, conhecido como Cabu. Também foram assassinados o economista e colaborador do jornal Bernard Maris, o policial AhmedMerabet, executado na rua, Michel Renaud, que era convidado da redação, o também jomalista revisor Mustapha Ourad e o agente Franck Brinsolaro. As outras vítimas foram o porteiro Frédéric Boisseau e a psicanalista Elsa Cayat, que também era colaboradora do jornal.

Alerta

Em resposta ao ataque, o Ministério do Interior aumentou o nível de alerta do Plano Vigipirata, que estabelece as diretrizes em caso de ameaça terrorista na França.


70% dos estudantes do ProUni eram contra o Bolsa Família

Dilma está convencida de que precisa melhorar a comunicação do governo. No fim do ano passado, ela ficou impressionada com o resultado de uma pesquisa mostrando que quase 70% dos estudantes do ProUni eram contra o Bolsa Família. Além disso, a maioria dos integrantes da nova classe média também acha que suas conquistas são fruto de esforço próprio, e não da ação do governo.

70% dos estudantes do ProUni eram contra o Bolsa Família

Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça,

Em um momento marcado pelo pessimismo em torno da economia nacional, com a inflação em alta e a possibilidade de o Brasil perder o grau de investimento, Dilma deve marcar presença pelo segundo ano consecutivo no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, que ocorre de 21 a 24 de janeiro.

3ª Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos

Ocorrerá em São Jose, na Costa Rica  nos dias  28 e 29 de janeiro de 2015. Contará com a presença da presidente Dilma e terá como tema o combate à pobreza. São esperados 33 países da América Latina e do Caribe

domingo, 4 de janeiro de 2015

Fundo abutre americano

"O fundo Aurelius Capital Management, que lidera o grupo dos chamados “fundos abutres” ao lado do NML Capital, informou em comunicado divulgado na tarde desta quarta-feira que fracassou a “solução privada” que os credores da dívida não reestruturada da Argentina vinham travando com bancos para resolver a questão do calote do país.
13/08/2014
http://oglobo.globo.com/economia/fundo-abutre-informa-que-negociacao-com-bancos-sobre-divida-argentina-fracassou-13594760"

O mesmo fundo está agora com as garras apontadas para a Petrobras



Abutres começam a rondar a Petrobrás, ainda viva e em condições de recuperação, mas em estado bastante precário para atrair a atenção de aves de rapina. Num esforço para organizar o ataque, o fundo americano Aurelius Capital Management convocou detentores de papéis da empresa para notificá-la por atraso na publicação do balanço do terceiro trimestre. Se a notificação for feita por 25% dos credores de bônus de uma determinada emissão, a estatal terá 60 dias para divulgar as demonstrações financeiras. Se estourar o prazo, poderá ser declarada em calote técnico. Nesse caso, terá de antecipar o pagamento de bilhões de dólares

Estadão 4/01/2015




sábado, 3 de janeiro de 2015

Palestina


Palestinos apresentam documento para integrar Tribunal Penal internacional

Venezuela em crise

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, usou ontem a reunião bilateral de pouco mais de meia hora com a pre­sidente Dilma Rousseff para pedir mais uma vez apoio eco­nômico do Brasil. Com seu país em recessão e com o pre­ço do barril de petróleo abai­xo de US$ 50 - queda de 46% em menos de três meses -, Maduro disse que conta com Brasília para tirar a Venezue­la da crise econômica.

Regulação da Mídia no Brasil

O novo ministro das Comuni­cações, Ricardo Berzoini, dis­se em seu discurso de posse que uma de suas mis­sões na pasta é levar adiante o projeto de debate da chama­da regulamentação da mídia. 

Canal de comunicação

A partir do dia 26/01/2015 este blogger passará a ser o único canal de comunicação(meu) sobre Atualidades.